Tudo começa em 1952 com o I Congresso Paulista de Cinema Brasileiro e o I Congresso Nacional do Cinema Brasileiro. Por meio desses congressos, foram discutidas novas ideias para a produção de filmes nacionais. Uma nova temática de obras já começa a ser abordada e concluída mais adiante, por uma nova fase do cinema que se concretiza na década de 1950.
Rio, 40 graus era um filme popular, mostrava o
povo ao povo, suas ideias eram claras e sua linguagem simples dava uma visão do
Distrito Federal. Sentia-se pela primeira vez no cinema brasileiro o desprezo
pela retórica. O filme foi realizado com um orçamento mínimo e ambientado em
cenários naturais: o Maracanã, o Corcovado, as favelas, as praças da cidade, povoada de malandros,
soldadinhos, favelados, pivetes e deputados
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